Giancarlo di Carlo, arquiteto que pertenceu ao Team X, ou seja, que foi crítico do movimento moderno nos anos 1950. Para ele, Venturi não passa de um demagogo ao propor Las Vegas como arquitetura popular, não se dando conta de que a cidade foi planejada pela máfia do jogo, que o kitsch do cenário irreal é ele mesmo planejado, desenhado, calculado. Eis um aspecto que de fato o livro não toca, em seu fervor anti-modernista: que essa cidade espontânea não existe, assim como é inatingível a forma fechada e utópica dos urbanistas modernos.
tenha maiores detalhes no site:http://www.vitruvius.com.br/resenhas/textos/resenha072.asp
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