sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A Vida dos Venturi.


“Minha mãe era uma pessoa incredible que pertencessem a uma família de imigrants pobres em Filadelfia, e que não poderia terminar seus estudos do celibatário porque sua família, um inverno, não poderia nem lhe comprar um abrigo. Mas teve um professor maravilhoso na escola que foi chamada a senhora nova de Caroll, que admirou minha mãe e continuou educando o até começar ser seu mentor consultando e. Minha mãe trabalhou no centro por 4 dólares à semana John comercial então Wanamaker e para um desenhador interno, com quem poderia se tornar a seu interesse na arte e na arquitetura. Quando mais novo era socialista - sempre que Thomas normando apareceu, votado lhe para o candidato presidencial - e com tempo um perito em Bernard Shaw e inglês a sociedade de Fabiana foi feita. Quando eu era novo eu tomei cuidado das funções de Bernard freqüentemente Shaw no teatro do repertoire de Hedgerow. Era um pacifista e transformou-se membro da sociedade dos amigos. Ambos, e meu pai, amaram a arquitetura e causaram-na que eu estive interessado também a uma idade muito adiantada - nossa casa teve o furniture precioso que de I mimo ainda - e a muitos livros na arquitetura, na literatura, na história e na filosofia. (Meu pai, um varejista das frutas, não poderia um ou outro revestimento o bacalaureate devido à pobreza familiar, mas teve muitos arquitetos dos amigos - um deles lhe projetou a loja e outra, um armazém - ambos os arquitetos era famoso naquelas épocas). A casa de minha mãe foi projetada quando era já uma viúva velha, com seu dormitório no assoalho à terra, sem garagem porque não conduziu, e com quartos para uma empregada doméstica e a possibilidade também de ter uma enfermeira - além a ser adaptado para seu furniture bonito com que eu era empregado. Pelas outras, não fêz outras demandas ao arquiteto, seu filho, relacionado ao programa ou ao seu aesthetic - confiou-se maravilhosamente. Eu escrevi na casa moderna mas referential/também cheia devendo das imagens - para ser uma casa genérico/ícone - não fazer um esforço em ser uma arquitetura original, mas sendo bom. Conecta com minhas idéias no tempo que eu estive envolvido com a complexidade e o contradiction, com a posição em seu contexto suburbano do monte da castanha, com a disposição aesthetic que eu aprendi do Villa Savoye, a configuração de seu telhado da telha como o fronton derivou-se da casa baixa de Bristol (Rhode - console), da divisória do fronton derivado do fronton superior do palácio de Blenheim, e da composição dupla derivada da casa de Girasole em Roma, e dealed com com o superposition do ornament explícito dos elementos I. Mas é uma casa moderna; meu viver também apreciado da mãe nela e receber os arquitetos novos numerosos que o visitaram”

Esse poste foi encontrado no Blog espanhol de um amante da arquitetura de Venturi e outras historias relacionada a arquitetura: http://historiasdecasas.blogspot.com/2005/11/la-casa-vanna-venturi-en-filadelfia-de.html

"Complexidade e Contradição em Arquitetura"


Foi publicado em 1966 pela primeira vez pelo Museu de Arte Moderna em Nova York e também foi promovido pelo MOMA em 1932. “Complexidade e Contradicao em arquitetura” é considerado um livro americano, pluralista e fenomenológico em seu método, em que por meio de seu caráter humanista, valoriza as ações do homem e o efeito das formas físicas em seu espírito.

Segundo Kate Nesbitt em “Uma nova agenda para a arquitetura”, no livro de Venturi é mostrado que o problema da arquitetura e do urbanismo modernista era serem enfaticamente reducionistas, resolvendo os problemas de maneiras à limitá-los, por meio de soluções puras e tediosas. Embora esta simplificação resultasse em alguns belos edifícios, o maior resultado do modernismo foi uma suavidade excessiva, como Robert Venturi o propõe na sua reformulação da frase de Mies van der Rohe: "Menos é um tédio". O arquiteto coloca ainda em seus textos, que a arquitetura moderna não esta à altura da arte e da ciência desse período, a qual tem a problemática da complexidade e contradição.

Para resolver os problemas que encontra no moderno, o arquiteto propõe o exercício da inclusão, que conduz a uma ampla interpretação, com elementos de dupla função, reforçando sua teoria de que mais não é menos. A sua teoria é afirmada pelos princípios da semiótica, pelo valor poético que a ambigüidade atinge, e por meio do significado da arquitetura pautada na história da disciplina.

Uma das principais críticas de Venturi nessa obra é feita ao edifício modernista de esqueleto de aço e revestimento em cortina de vidro, com sua estrutura independente da vedação; que deveria reintegrar as essas funções, fazendo o uso, por exemplo, da parede portante.

Agora, de acordo com Otlília Arantes, a teoria de Robert Venturi contribuiu para renovação da consciência na história, ou uma adesão a ela, o que é uma característica do pós-moderno, em divergência ao moderno; ao estimular a apropriação eclética da história, centrada nas imagens. Para ela, o livro mostra um caráter híbrido e por vezes equivocado das grandes obras do passado, que diferencia-se do programa de clareza e homogeneidade do moderno.

Ainda segundo a escritora, Venturi atento aos procedimentos, materiais e soluções construtivas da tradição, escreve um manifesto "suave" contra o que ele chamou de "a língua puritanamente moral" do modernismo tardio. Ela também, a fala de Venturi, onde afirma que os modernistas simplificavam e clarificaram a arquitetura, a ponto de destacá-lo "a partir da experiência de vida e as necessidades da sociedade". Como se sabe o modernismo tinha evitado referência histórica, afirmando que no passado era irrelevante para para as preocupações de sua arquitetura, mas Robert Venturi, acaba por encontrar lições ricas em todo o “leque” de arquitetura do mundo, e ilustra teorias usando exemplos de vários períodos e estilos.

Assim como seus edifícios, este livro se opõe ao que muitos considerariam as opiniões institucionalizadas e tem por objetivo visar às condições concretas que deveriam estar na base dos projetos arquitetônicos, como: as ambiguidades, que algumas vezez não são nada atrentes, que os arquitetos se vêem enfrentam ao longo da sua criação. O arquiteto proporciona a combinação de surpresa com a tradição, como por exemplo, em seu projeto da Casa Vanna, onde inclui várias referências: cabendo sugestões de Michelângelo,Porta Pia em Roma, o Nymphaeum de Palladio, Villa Alessandro Vittoria do Barbaro em Maser, e a casa de Luigi Moretti seu apartamento em Roma.

Assim como a Casa de Vanna, o Venturi constrói várias outras casas similares, que não fazem parte de um processo de simplificação, mas tem unidade e precisão. E uma representante desse processo, que esta no contexto do estudo da obra “Complexidade e Contradição em arquitetura” é a Residência em Chestnut Hill, que será analisada adiante.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Quem é Robert Venturi?


Robert Charles Venturi nasceu na Filadélfia, em 25 de junho de 1925, e ainda é vivo hoje em dia. Formou-se em Princeton em 1947. Lecionou na University of Pennsylvania, onde conheceu sua esposa Denise Scott Brown, que se tornou sua parceira de trabalho em 1967.
Venturi, como é chamado, foi um grande crítico da arquitetura moderna. Em 1966 ele publicou um manifesto chamado "Complexidade e Contradição na Arquitetura" que foi tido como uma das bases das transformações que ocorreriam na arquitetura nas décadas de 1970 e 1980. Rejeitava os pensamentos modernistas adotados por Mies van der Rohe e ia em busca de elementos complexos e contraditórios.